Com seus lançamentos e passes precisos, Gerrard é uma das esperanças inglesas para o jogo

Neste domingo (24/06) no estádio Olímpico de Kiev, ocorre um dos grandes clássicos europeus e mundiais. Inglaterra e Itália se enfrentam em busca da última vaga para a semifinal contra a Espanha, que venceu a França por 2x0.


Inglaterra e Itália passam por crises causados principalmente por suas últimas participações na Copa do Mundo onde tiveram campanhas vergonhosas. Além disso, constantes mudanças e resultados pouco expressivos durante as eliminatórias, promoveram a chegada à Ucrânia/Polônia com muita desconfiança. Porém, mesmo sem ter boas apresentações, ambos estão invictos. A Inglaterra terminou em primeiro do grupo com 7 pontos, enquanto a Itália terminou na segunda colocação, com 5 pontos.

O técnico Roy Hodgson não possui desfalques e ao que tudo indica, manterá a mesma equipe que começou o jogo contra a Ucrânia, com Rooney e Welbeck na frente comandando o ataque. Ambas as equipes adotam um estilo de jogo bem semelhante, tendo defesas bem sólidas e apostando no talento de seus homens de frente. Por isso, o comandante inglês acredita num jogo muito equilibrado: “Acredito que Itália e Inglaterra têm muitas semelhanças, com virtudes e defeitos se anulando. Portanto, espero um confronto muito equilibrado, com o classificado sendo conhecido nos detalhes".

Pelo lado dos italianos, um desfalque é certo: o bom zagueiro Giorgio Chiellini, que teve um estiramento na perna esquerda. Outro problema para o técnico Cezar Prandelli é o meio campo Thiago Motta, que apesar de ter treinado, sofre com problema muscular, e segue como dúvida para estar em campo, apesar de o técnico descartar que o problema seja muscular: "Thiago Motta tem um problema muscular, mas ele treinou e está disponível. Não há questão sobre a disponibilidade dele. Nós só temos que decidir se precisamos dele ou não, taticamente”.

O jogo será neste domingo, às 15:45, horário de Brasília.

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